Desde então, terei visto, seguramente, um milhão de fotografias, lido uns mil artigos de viagem, longas-metragens, curtas-metragens, youtubes e vimeos, poscasts e mais fotografias, e ainda ouvi com atenção as histórias dos amigos que entretanto por lá passaram.
Não será excessivo se disser que ansiei muito pacientemente pelo dia que me veria ali aterrar, e à minha bagagem.
A meio do Setembro passado, aterrei suave e finalmente no Aeroporto Internacional de Nurangh Rai, Bali, com licença para 30 dias de exploração...
Explorei o que pude e fiquei com vontade de explorar mais, e não fosse o infortúnio de ver a minha camara de filmar amarela e uns quantos cartões de memoria surripiados por um animal javanês, teria seguramente mais para mostrar.
Ainda assim, deixo um pequeno registo das ondas que encontrava regularmente no caminho. Era a Jalan Uluwatu e trilhava-a quase todos dos dias.
Não sei se já ouviram falar em Padang Padang?
Fica mesmo ao lado dos Impossibles,
que normalmente parecem possíveis,
da janela do meu quarto ainda mais.
Bingin (ou Bindim) fica ao lado,
>em frente ao Jelly. Pequeno, perfeito e cavado.
Maior também é bom.
O inside corner de Uluwatu.
Também lhe chamam a pista de corridas e sé corre na maré vaza.
A entrada para o pico é pela Cave.
Massasse?
1 comentário:
Que grande trip e altas fotos Jô.
Forte abraco directamente do peru.
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