Não me canso de anunciar... e, de facto, não é caso para menos. A prancha era de epoxy e nunca tinha partido. Viajou no último grito dos sacos FSS. E, para mais, foi embrulhada em várias (e quando digo várias, eram mesmo muitas...) camadas de papel poc-poc. Ainda assim, estes meninos (sim, os da pontualidade e do rigor), conseguiram fazer este lindo serviço na minha prancha favorita do momento... Menos mal que foram quase tão rápidos a pagar uma nova como a partir a minha prancha-pato...
Prancha-pato: dá pena vê-la assim... aaaiii quem a viu a andar...
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